Para Manuel Bandeira
Eu faço versos como quem goza
De regozijo...contentamento...
Abre meu livro, a vida em rosa
Não dá motivo de desalento.
Meu verso corre-me pelas veias,
Deleite farto...tormento? -Não!
E se derrama por entre as teias
Sai, gota a gota, do coração.
Escorrem versos, pura alegria,
Assim dos lábios, rolando a face,
Deixando um doce sabor-poesia.
Eu faço versos como quem nasce.
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